sempre não é todo dia

Sentir inveja do corpo rígido, da pele macilenta refletida em palidez, desejar intimamente que a conspiração mundana substitua os batimentos cardíacos pela proteção da madeira, que quanto aos vermes pouco farão. Deixar em segredo para que o manto de moralidade não lhe imponha culpa.
Que sob o julgamento minha sentença seja o título de covarde maior, contudo os tais visionários doutrinados de filosofia sussurram aos meus ouvidos que sou um ser de livre arbítrio.

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