A porta está entreaberta e a calmaria das lamentações se mantém na espreita.
Numa vigia constante.
Impondo-me o terror de não concretizar o êxito de meus versos.
Os fatos preveem uma alma agonizando, alertam a inocência que atua em mim.
Não convém em minhas decisões a sabedoria de saber lidar.
Limitar-se a acordar banhada de lágrimas, é assim.
Seria um privilégio converter essas minhas previsões em risos. Mas os pesadelos são contínuos, e essa covardia que me habita...
Não há outra confusão humana que zele pelo meu bem-estar. A vida parece dissipar-se facilmente.
A chance do adeus não cabe a mim.
Me conceda em misericórdia o dom da escolha certa. Fixe seus olhos em mim e me deseje sorte. E que a saudade suprema nos mantenha ao piscar dos olhos.
oi! gostei do seu blog, tô seguindo.
ResponderExcluirah, welcome to Água Viva ^^