murros n'água
da construção somente os escombros
minimizo lembranças
pra te diminuir
não resta toque que resistanos lençóis só ficam as páginas rasgadas
a sensação disforme
meu desengano
morre aqui dentro
esfarela na mobília
vislumbro a corda do teu pescoçoamarrando os cadarços
com nó na garganta
Nenhum comentário:
Postar um comentário