Piso no barro querendo afundar, metendo os pés pelas mãos e
desistindo com dor de cotovelo, persisto no movimento buscando sobressair, como
se a rapidez tivesse privilégios. Engolida por vontade própria dou perspectiva
de hidratação. Negando que da lama fui feita, pela sua calamidade decido
refazer a ruga de perturbação ou com os próprios dedos interferir num sorriso.
!!!
ResponderExcluirGostos dessas tuas breves passagens!
ResponderExcluirFaz muito frio aí em Uruguaiana?
Tenhas um bom dia, Gabriela.
É uma busca de ser assimilado durante um piscar de olhos.
ExcluirPode ser equívoco meu, mas essa fronteira é feita de exageros, no verão é um martírio e com a chegada do inverno eu só quero construir um iglu e saber manter uma fogueira. Por enquanto durante a noite já é possível sentir o inverno chegando. Quais são os ares desta tua capital?